Já a tarde ia no fim, quando se iniciou a informal conversa entre o meu irmão e Cristina Marques, no pequeno palco da Feira do Livro de S. João da Madeira, conversa programada para o encerrar do evento.
Era serena a luz do fim do dia e uma leve brisa refrescava o ambiente. Por ali deambulavam escritores e visitantes à volta das barraquinhas cheias de livros. Nas esplanadas, algumas pessoas estavam atentas ao declamar de poemas e os amigos iam chegando para ouvir os dois interlocutores.
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