Vou lá abaixo ver o giro da água. Aproveito para olhar as últimas rosas à beira do canastro. Se tirar as velhas, ainda nascem novas. São rosas de muitas cores, plantadas há anos por mãos que perfumam a memória.
Obrigado pelo seu interesse no trabalho dos nossos profissionais. Poderá ter acesso à versão integral deste artigo na edição impressa de 7 de setembro ou no formato digital. Assine o labor aqui.