Desde março de 2018 era vice-presidente e em fevereiro de 2022 foi eleita presidente da FECAP. Quais as principais dificuldades e conquistas com que se deparou ao longo de um ano e meio de mandato?

Do ponto de vista das dificuldades foi a instabilidade do país e do último ano letivo, que, apesar de não ter sido tão notório em S. João da Madeira, também afetava por causa dos receios e anseios dos encarregados de educação. Também sentimos muito o afastamento dos pais da escola e da sua disponibilidade. Na pandemia os pais foram afastados fisicamente da escola e no pós-pandemia está a ser muito difícil retomar as atividades com os pais e aproximá-los da escola. É um desafio a nível nacional. A gestão do tempo e, consequentemente, a sua disponibilidade foram outra das dificuldades.

Do ponto de vista das conquistas destaco a união e a proximidade com a comunidade educativa, especialmente com as associações de pais, especialmente ao nível da resolução das situações que vão acontecendo ao longo do ano. Acabamos por nos tornar até amigos.

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