Sarita, a bailarina

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Acordei às seis da manhã, eram sete em Santander. Sem ponta de sono, fui à janela do pequeno Hotel Central, na Rua General Mola, paralela ao Passeio que ladeia o mar. Caía uma chuva miudinha e a rua estava escura e completamente deserta. Preparei-me e saí.

 

 

 

 

 

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