O último livro de Eva Cruz, uma bela prenda do seu aniversário, está pronto. Cerca de trezentas páginas da mais bonita e difícil arte de escrever, a da simplicidade. Sobre ela e o livro escrevi estas singelas palavras:
Entre a raiz e o fruto
A raiz prendeu-a à terra no Dia de Reis de 1942. Tinha na cabecita uma touca branca e estava deitada ao lado de minha mãe, sob os olhos curiosos e inseguros dos meus quatro anos. Esta, a primeira imagem da Eva que a minha memória guardou intacta até aos dias de hoje.
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