Na noite que já não é mais noite de madrugadas perpassa em doce silêncio por entre os dedos dormentes uma brisa dolente esquecendo as mãos na paz adormecida.
Obrigado pelo seu interesse no trabalho dos nossos profissionais. Poderá ter acesso à versão integral deste artigo na edição impressa de 1 de fevereiro ou no formato digital. Assine o labor aqui.