O candidato sanjoanense destaca que é preciso coragem para acabar com a especulação imobiliária e construir milhares de casas a custos controlados. Em relação à água, propõe a gestão pública e a implementação de legislação para evitar privatizações
O que o levou a entrar para a política e a escolher o Bloco de Esquerda (BE)?
Sou de uma família de operários. E via todas as pessoas à minha volta a trabalhar tanto para ter tão pouco. A produzir tanto para não ter quase nada. Essa desigualdade não podia ser tolerada. Essa injustiça não podia ser norma. Claro que só à esquerda se encontram espaço e propostas para trazer justiça à economia, para distribuir a riqueza, para melhorar as condições de vida. E só no BE é que vi um partido de esquerda de futuro, moderno, disruptivo, que colocava em causa o conservadorismo. Ainda hoje vejo o Bloco assim.
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