Se a sua gestão tivesse sido confiada à Santa Casa da Misericórdia, o candidato acredita que ajudaria “o SNS a responder muito melhor”. Também elege como lutas a melhoria de condições da Linha do Vouga e da esquadra da PSP, bem como uma nova ligação ao IC2 

 

O que o levou a entrar para a política e a escolher o PSD?

Desde muito novo que demonstrei ter iniciativa e gosto pela participação. Prova disso foi o facto de ter liderado associações de estudantes, onde dediquei muito do meu tempo a diversas atividades e vivi momentos marcantes, como, por exemplo, a criação da rádio da escola, a celebração do dia do estudante, o livro de curso e o baile de finalistas. No fundo, sempre gostei de inovar e fazer coisas que eram diferenciadoras.

Talvez por isso, ter chegado à política foi algo natural. Aqui tive e tenho a oportunidade para colocar em prática as minhas ideias, ser concretizador, seja através da intervenção, ou seja, pelas iniciativas. Quando liderei a JSD realizámos muitas atividades para a comunidade e apresentámos programas políticos que depois, quando estive na Câmara Municipal, consegui concretizar. Algumas dessas ideias, designadamente “A Cidade no jardim”, o “Gin and Street Food”, as rotundas de Natal ou o Turismo Industrial, são hoje marcas da nossa cidade.

No que toca à escolha do PSD, tem a ver com o facto de ser um partido interclassista, onde cabem todos, o partido mais português de Portugal. Por outro lado, aprecio, particularmente, o espírito de justiça social do partido, centrado na pessoa humana, assente no princípio da criação de riqueza para que depois se possa distribuir. A criação de riqueza é fundamental para que tenhamos uma sociedade mais justa socialmente, e não se pode distribuir aquilo que não se cria. Além disso, os anos em que o professor Cavaco Silva foi primeiro-ministro foram muito inspiradores e transformadores, inclusive para mim, implementando e concretizando, verdadeiramente, uma política social-democrata na qual acreditamos.

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