“Nos 50 anos do 25 de Abril, temos de proteger a democracia e garantir que o Estado de Direito Democrático é resiliente ao populismo e à demagogia”, apelou o candidato sanjoanense
Quais foram os maiores desafios que enfrentou durante os seus mandatos a nível nacional?
Enquanto secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, os desafios foram, sobretudo, relacionados com as negociações com os nossos parceiros parlamentares, mas também as negociações e o diálogo dentro do próprio Governo. Na pasta das Infraestruturas e da Habitação as questões são diferentes e houve momentos de grande pressão. A reestruturação da TAP foi um dossier muito difícil e eu tenho muito orgulho da forma como pudemos conduzir todo o processo, fazendo da TAP uma empresa que hoje tem lucros recorde. Mas houve outros momentos muito desafiantes – hoje menos lembrados -, como a greve dos motoristas de transporte de matérias perigosas, que também conseguimos gerir com sucesso, através do diálogo com os sindicatos. Porque esta é a nossa forma de estar na política, ouvir todas as partes e encontrar consensos.
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