Meu senhor, que aflição! É com preocupação e cheios de cuidados que verificamos que o nosso pequenote, o grande capital da meritocracia hereditária, nos últimos tempos arreganha o dente com fominha, coitado. Alguém lhe chegue o biberão! Já em 1977 o filósofo e músico José Barata Moura nos avisava cantando para esta injustiça social, que urge combater com uma esmolinha: talvez um justo subsídio ou uma bela isenção fiscal.
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