Se ao ler o texto, “lhe servir a carapuça”, fique descansado. Tanto com as minhas fontes de informação como com as de detração, mantenho o sigilo profissional, porque já aceitei que tenho de aprender a viver neste momento cada vez mais (a)normal
O meu CRAVO está partido. Partido e gravemente ferido. Marcas provocadas por muitos que proclamam e propalam a tão vendida liberdade. Somos livres? Somos, se a liberdade for ao encontro de determinadas “liberdades”.
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