Estamos em maré de Santos Populares e, como é meu costume ter em casa sempre um pormenor a marcar as datas festivas do ano, lá saíram eles do armário, uma vez mais, todos enfarpelados e contentes. Os mesmos Santo António, S. João e S. Pedro da minha infância.
Ficam ali, num cantinho da sala, a olhar para mim enquanto duram as festas. Para cascatas já foi tempo, tempo que nesta idade e disposição há muito se perdeu.
Obrigado pelo seu interesse no trabalho dos nossos profissionais. Poderá ter acesso à versão integral deste artigo na edição impressa de 20 de junho ou no formato digital. Assine o labor aqui.