Máximo Freitas terminou a carreira como bombeiro de 1ª classe. Passou a subchefe honorário depois de entrar no quadro de honra. Hoje é a “alma” da Escola de Infantes e Cadetes
Com 17 anos, Máximo Freitas ia à missa aos domingos de manhã, porque os pais o obrigavam, assim como aos irmãos. A mãe ia com as raparigas e o pai com os rapazes. Mas houve um domingo que o então jovem nascido e criado na Mourisca, agora com 76 anos, ficou pelo caminho. Houve uma “força maior” que o impediu de continuar o percurso até à igreja.

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