QUE SE PASSA?
Quando o título apareceu, parcialmente, no telemóvel, só conseguia ler “fugiram de Alcoentre…”. E mais nada. Levei a coisa para qualquer comemoração da célebre fuga organizada de mais de oitenta “pides” daquela prisão, em junho de 1975, e que o Fernando Tordo eternizou, com o poema do Ary dos Santos, no “Fado de Alcoentre”.
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