A MINISTRA DELES
Acontece a muitos. No poder dizem exatamente o contrário do que diziam na oposição. Quando a notícia de abertura dos telejornais, no tempo do “outro senhor”, era a de que algumas grávidas tinham de andar centenas de quilómetros à procura de uma maternidade, a exigência de Montenegro era a demissão da ministra. Que se demitiria, dias depois, na sequência da morte de uma grávida e ainda antes do resultado de qualquer investigação do MP ou da IGAS! Demitiu-se, pronto. Tal como Jorge Coelho o tinha feito depois da queda da ponte de Entre-os-Rios, não porque tenha sido ele o culpado do sucedido, mas porque, enquanto responsável político da área, da tutela, outra decisão seria incompreensível. Como fez Marta Temido e tal como, no caso dela, Montenegro reclamava. Hoje a situaçã...
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