Vai-se perdendo aos poucos o amor às coisas singelas,
Aposta-se no desafio às técnicas facilitistas...
Esquecemos “a rotina” da beleza das flores belas
Do perfume, da magia, em troca de tantos “istas”.
Não se folheia um livro, tem-se o pequeno ecrã,
Que substitui a grandeza das páginas no seu lirismo
Agora são mais as imagens logo p´la manhã
Rolando de sob os dedos no botão do egocentrismo
O sorri...
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