Na noite que já não é mais noite de
madrugadas perpassa em doce silêncio
por entre os dedos dormentes uma brisa
dolente esquecendo as mãos na paz
adormecida.
Por entre os frágeis dedos de quietude
e silêncio perpassa agora em suave
melancolia o magro regato da secura da
vida arrastando em seu leito rugoso a
triste canção de um tempo sem cor nem
movimento.
O lento gesto do abrir destas mãos de
tant...

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